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Pro tratamento de queda de cabelo, o minoxidil está disponível como uma solução tópica que é normalmente de 2% ou 5% de minoxidil em propilenoglicol. O propilenoglicol garante que o minoxidil aplicado seja disseminado uniformemente pela área afetada e seja absorvido com facilidade na pele. Encher o conta-gotas até a marca de um ml, aplicar no couro cabeludo, espalhar e massagear com a ponta dos dedos até atingir toda a área a ser tratada.

Pentear os cabelos. Lavar as mãos com sabonete após a aplicação. apenas clique aqui o conta-gotas até a marca de um ml, botar na região do rosto a ser tratada, derramar e massagear com a ponta dos dedos. Caso utilize o spray borrife em toda região do rosto a ser tratada e massageie, não sobrepujar sete borrifadas (1ml) por aplicação. Minha Fonte as mãos com sabonete após a aplicação. Umedeça um bastão de algodão (cotonetes), passe pela localidade a ser tratada e depois de massageie. Lavar as mãos com sabonete depois da aplicação.

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É esse o ponto crucial. O legado do romantismo é o solipsismo tenaz, é o desenvolvimento do “eu” a partir do que lhe é imediato. Wordsworth afirmava que “uma única emoção sentida em um bosque pela primavera” tem mais peso, para o indivíduo, que a soma de todos os livros empoeirados das bibliotecas. O equipamento em si, o livro propriamente dito, modificou-se.

A não ser em situações acadêmicas ou em antiquários, poucos de nós tivemos a chance de ter em mãos — muito menos ainda de consultar — o tipo de tomo a respeito do qual se debruça o lecteur de Chardin. Quem, hoje em dia, tem livros encadernados essencialmente pra si? Estamos acostumados sublinhar trechos (principalmente se somos estudantes ou escrevemos considerações literárias premidos pelo tempo).

Às vezes rabiscamos algumas anotações nas margens. Entretanto quão poucos de nós redigimos marginálias no sentido das que eram produzidas por Erasmo ou por Coleridge. Quão poucos de nós anotamos profusamente e com rigor. E quais da gente nos damos ao trabalho de transcrever, de anotar por puro prazer e vontade de guardar pela memória, as páginas que nos falam mais diretamente, que nos incitam o espírito de forma mais profunda? A memória é, naturalmente, o ponto fundamental.

A prática de reagir ao texto, a sabedoria e a resposta crítica à auctoritas pertinentes ao ato clássico da leitura representado nesse feito por Chardin dependem estrita- mente das “artes da memória”. A atrofia da memória é a característica principal da educação e da cultura por intermédio da metade do século 20.

O encordoamento da memória só podes ser retesado onde haja silêncio — um silêncio tão visível como o da tela de Chardin. Estudar de cor, transcrever fielmente, ler com toda a atenção é fazer silêncio dentro do silêncio. Este tipo de silêncio, a esta altura da existência contemporânea pela comunidade ocidental, tende a tornar-se um luxo. Seria tolo e irracional cobiçar a restauração do complexo de atitudes e disciplinas sérias ao que me refiro como “a arte clássica da leitura”. As relações de poder (auctoritas), a administração do lazer e dos serviços domésticos, a arquitetura e a acústica dos espaços privados necessários àquele ato são incompatíveis com os valores e as condições das sociedades de consumo ocidentais, igualitárias e populistas.

Por este ponto, aliás, nos defrontamos com uma anomalia perturbadora. No entanto no Ocidente democrático e tecnológico, até onde se pode dizer, a sorte está lançada. O fólio, a biblioteca particular, a intimidade com as línguas clássicas, as artes de exercitar a memória pertencerão, cada vez mais, a umas menor quantidade de pessoas muito especializadas.